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terça-feira, 21 de novembro de 2017

Encontro pessoal.


"Se naquele dia na estrada de Damasco, Saulo tivesse encontrado um pregador e tivesse ouvido um sermão, ninguém nunca mais teria escutado falar dele.
Mas ele se encontrou com Cristo (as vezes podemos nos esquivar dos pregadores e dos sermões ouvidos, mas não há como fugir de Cristo)". - Leonard Ravenhill
Sim, é disso que precisamos desesperadamente - pessoas que tiveram um encontro pessoal com Cristo, não com sermões, louvores, shows, ou pregadores famosos. Com o Cristo transformador.


quinta-feira, 19 de outubro de 2017

De onde vem o meu socorro?





O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra. (Sl 121.2.)

Há duas perguntas soleníssimas. Uma é: “Até quando?” A outra é: “De onde?”

Com a primeira se quer saber quanto tempo vai durar o sofrimento. Com a segunda se quer saber de onde virá o livramento.

O “até quando?” tem ficado sem resposta. Pode durar “um instante” ou apenas uma noite (Sl 30.5), como pode durar “sete tempos” (Dn 4.32) ou a vida inteira. A rigor, a única certeza que se tem quanto à durabilidade da dor é que ela só será plena e definitivamente debelada na plenitude da salvação, cuja ocasião é guardada em segredo (Mc 13.32).

Já o “de onde vem o meu socorro?” é diferente. A resposta está escondida no coração humano desde a criação. Os crentes lembram-se dela constantemente. Os não-crentes só se lembram dela nos momentos de maior angústia e quando não enxergam outro tipo de socorro.

Num dos salmos de peregrinação, os judeus perguntavam quando subiam juntos para Jerusalém: “Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro?” E, em seguida, ofereciam uma resposta corajosa e precisa: “O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra” (Sl 121.1,2).

A mesma pergunta e a mesma resposta fluíram da boca de Paulo, quando ele chegou à conclusão de que o pecado mora dentro dele e guerreia contra ele: “Quem me livrará da minha escravidão a essa mortífera natureza inferior?” (Rm 7.24, BV). A resposta do apóstolo ao seu próprio grito de desespero é tão convincente que ele a apresenta em forma de adoração: “Que Deus seja louvado, pois Ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!” (Rm 7.25, NTLH).

>> Retirado de Refeições Diárias com o Sabor dos Salmos. Editora Ultimato.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Ajudar é melhor que criticar


"Não bombardeiem de críticas as pessoas quando elas cometem um erro, a menos que queiram receber o mesmo tratamento. O espírito crítico é como um bumerangue. É fácil ver uma mancha no rosto do próximo e esquecer-se do feio riso de escárnio no próprio rosto. Vocês têm o cinismo de dizer: ‘Deixe-me limpar o seu rosto’, quando o rosto de vocês está distorcido pelo desprezo? Isso também é teatro, é fazer o jogo do sou mais santo que você’, em vez de simplesmente viver a vida. Tire o cinismo do rosto e, então, você poderá oferecer uma toalha ao seu próximo, para que ele também limpe o rosto". (Mateus 7.1-5 / versão A Mensagem)

Minha leitura devocional de hoje refletiu muito o que tem sido a minha semana - um constante apagar de incêndios.
É difícil ter que lidar com erros de outros, mas é compensador quando sabemos estar ajudando. O terrível é lidar com pessoas falando do erro dos outros, sem que se disponham a ajudar, tão somente julgar e criticar.
Por que trocar a bênção de ajudar pelo cinismo de apontar?
Por que perder a oportunidade de ver levantar, enquanto fica na expectativa de contemplar a queda?
Que Deus nos faça refletir mais a sua face e os seus desejos em cada uma de nossas vidas.